Com 16 mil doações, Imprensa Oficial consolida projeto Livro Solidário em 2015

A Imprensa Oficial do Estado encerra o ano de 2015 com cerca de 16 mil doações de livros realizadas por meio do projeto Livro Solidário. Criado em 2003 e desde 2011 coordenado pela IOE e pelo Núcleo de Articulação e Cidadania, o projeto se consolida como incentivador da leitura em vários espaços da Região Metropolitana de Belém e também no interior do Estado. “Neste ano, com a massificação do projeto pela mídia, além de ações como o Sarau do Livro Solidário, conseguimos chegar a lugares como a ilha do Marajó, a região nordeste do Estado e comunidades remanescentes de quilombolas”, avalia a coordenadora do projeto, Carmen Palheta.
Para 2016, as perspectivas são de criação de novos Espaços de Leitura em escolas, nos Polos ProPaz nos Bairros, na Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa), através do Centro Feminino, Associação dos Remanescentes de Quilombolas de Itaboca, Cacoal e Quatro Bocas, no município de Inhangapí, em Outeiro e na região das ilhas.
Palheta reforça que ao longo de 2015, o projeto realizou diversas ações, tais como a finalização da reforma e padronização do Espaço de Leitura que funciona na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Mário Barbosa, localizada no Bairro da Terra Firme; auxiliou projetos de leitura e educação em 44 instituições, e criou o Sarau  do Livro Solidário, quando cinco instituições apresentaram programações envolvendo seus alunos, crianças e adolescentes em diversas atividades artísticas.
“O resultado foi surpreendente e será conhecido na próxima Feira Pan Amazônica do Livro, com o lançamento da publicação Baú do Sarau que reúne as produções desse público durante os eventos”, completou Palheta. Ela ressaltou, também, as parcerias com a população e instituições que doaram livros por meio da campanha permanente desenvolvida pela Imprensa Oficial; e da parceria com a Cultura Rede de Comunicação por meio da Campanha ‘Dê liberdade aos seus livros!’.

“Essa parceria rendeu muitas doações da sociedade em geral, o que nos possibilitou atender as demandas de pedidos de livros para os mais diversos segmentos da sociedade”, cita a técnica do projeto, Lucila Girão. Ela destacou também a participação do Livro Solidário em diversas feiras que aconteceram ao longo de 2015, como a Feira do Artesanato Mundial; a Expô Eventos; a do Chocolate e Flor Pará; a Feira Pará Negócios, além do Salão do Livro em Santarém e o Projeto Circular Campina-Cidade Velha, entre outros, o que, segundo Girão, rendeu mais visibilidade ao projeto.

Texto: Ronaldo Quadros
Ascom - Imprensa Oficial do Estado

Imprensa Oficial auxilia projetos do TJPA e Fórum Landi

A Imprensa Oficial do Estado (IOE) entregou na quinta-feira, 1, cerca de 500 livros para a Campanha de Doação de Livros Infantis do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA), e para o Fórum Landi - projeto dedicado à revitalização do Centro Histórico de Belém, com foco na pesquisa da obra arquitetônica de Antônio Landi, no bairro da Cidade Velha.

As entregas foram realizadas pelas técnicas do projeto Livro Solidário de incentivo à leitura, coordenado pela IOE e ligado ao NAC (Núcleo de Articulação e Cidadania do governo do Estado). Para o TJE foram doados 100 livros nas categorias infantil, infanto-juvenil e didáticos novos, frutos de doações recebidas pela Imprensa.

Os livros foram entregues à diretora do Departamento de Documentação e Informação do TJPA, Pollyana Pires, que em nome do TJE, agradeceu a contribuição informando que o material será muito bem aproveitado por professores e alunos da Unidade Pedagógica do Aurá, alvo da campanha do tribunal. O TJE irá fazer a entrega no dia 6 de outubro, durante programação voltada ao Dia das Crianças.

Obras raras - Para o Fórum Landi foram destinadas cerca de 400 obras raras e de história da arte, também fruto de doações da população. A secretária do Fórum Landi, Inês Diniz, informou que o material vai reforçar o acervo da biblioteca da entidade que, segundo ela, é muito procurada por estudantes e pesquisadores ligados ao estudo da história e arquitetura.

A técnica do Livro Solidário, Lucila Girão, informou o motivo das doações para essas entidades: “Nós estamos recebendo muito material doado pela população, o que só temos a agradecer e muitos desses livros não se encaixam no perfil dos nossos Espaços de Leitura; assim podemos ajudar outros projetos que também, de outras maneiras, incentivam a leitura nos mais diversos segmentos sociais”, pontuou.

 

Lucila Girão acrescentou que a Imprensa Oficial do Estado está expandindo as ações do projeto Livro Solidário. Os próximos locais que deverão receber Espaços de Leitura são a Vila da Barca, em Belém, e a comunidade quilombola do Abacatal, em Ananindeua.

Texto: Ronaldo Quadros
Fotos: Ascom/TJPA

 

 

Imprensa Oficial doa livros para grupo de contadores de história

O projeto Livro Solidário, coordenado pela Imprensa Oficial e ligado ao Núcleo de Articulação e Cidadania (NAC), do governo do Estado, entregou, na sexta-feira (2), duzentos livros para o Ayvu Rapyta - grupo cultural de contadores de histórias formado por educadores, estudantes e profissionais da área da saúde.

Com a entrega, o projeto ganhou mais um parceiro para as ações de leitura que vem desenvolvendo, uma vez que o grupo atua em diversos espaços como escolas, bibliotecas, hospitais, universidades e praças com o objetivo de incentivar a leitura, levando a palavra literária através de histórias e poesias.

Paulo Demétrio, integrante do Ayvu Rapyta, conta que conheceu o projeto Livro Solidário depois de participar do Sarau do Livro, na escola Mário Barbosa, em junho deste ano. “Houve uma grande festa da leitura na escola, organizada pela Imprensa Oficial e Secretaria de Cultura e nós, como grupo de contadores de histórias, tivemos a alegria de participar dessa festa junto com os alunos”, conta.

“Essa é uma via de mão dupla, já que tanto o projeto quanto o grupo possuem um objetivo em comum que é estimular a leitura e a sociedade ganha mais ainda, já que podemos unir talentos e, principalmente, boa vontade”, comenta a técnica do projeto,  Lucila Girão.

A próxima atuação do ‘Ayvu’ - para a qual o projeto colaborou com a doação de livros - foi dia 4 de outubro, no Jardim Botânico Bosque Rodrigues Alves. Houve uma roda de histórias para festejar o Dia das Crianças, com a presença de vários contadores de histórias da cidade, entre eles, os escritores Juraci Siqueira e Alcir Santos.

“Vivemos um momento em que a leitura é um nó na educação brasileira; sabemos isso pelos números divulgados pelas pesquisas realizadas em nosso país, pois há uma precarização muito grande na educação brasileira; então, ações como a do Livro Solidário prestam um grande serviço à formação de leitores de um modo geral e acredito que outras instituições deveriam seguir esse lindo exemplo da Imprensa Oficial do Estado”.

Para Lucila Girão, “a participação do grupo é maravilhosa porque ele é composto por profissionais de diversas áreas e é muito gratificante quando encontramos pessoas entusiasmadas em contar historias e, o melhor, voluntariamente”. E conclui: “Isso nos renova e renova, inclusive, nossa forma de trabalhar e reforçar nosso projeto com parcerias como essa”.

Texto: Vanize Soeiro

Imprensa Oficial recebe duas mil publicações do Banco da Amazônia

A Imprensa Oficial do Estado (IOE) recebeu cerca de duas mil publicações, entre livros e DVDs, doadas pelo Banco da Amazônia que vão reforçar o acervo do projeto Livro Solidário que além de manter os Espaços de Leitura em escolas e centros comunitários, atende também projetos de incentivo à leitura mantidos por comunidades da Região Metropolitana de Belém, assim como as ilhas e comunidades quilombolas.

O acervo doado pelo Banco da Amazônia faz parte da contrapartida destinada ao banco como resultado dos projetos apoiados via Lei de Incentivos. São edições como a série amazônica Um Pé de Quê?, patrocinadas pela instituição bancária e exibido originalmente no canal Futura, que a cada programa mostra a história de uma árvore da flora brasileira; e outros livros como ‘Itaboca na pororoca’, ‘Um dia na aldeia Brilho do Sol’, ‘Uso adequado de defensivos agrícolas’, entre outros.

Segundo o coordenador de Patrimônio e Gestão de Marca, Ewerton Alencar, as obras estavam paradas no estoque e sem uso, e “o interesse do banco é fazer circular esse acervo”, informou.  “O Livro Solidário foi o caminho que encontramos para fazer isso acontecer, pois vai ser muito bem aproveitado pelo projeto”, aposta Alencar.

Para a coordenadora do projeto Livro Solidário, Carmen Palheta, que recebeu a doação, esse acervo só vem a enriquecer e ampliar o material que será repassado para a população. “São livros que trazem um olhar científico sobre a região, impresso em alta qualidade que vai ajudar muito o projeto”, apostou.

Também foram entregues mais uma grande quantidade de livros, revistas e gibis arrecadados pela Gincana Solidária desenvolvida pelo Banco da Amazônia, entre os funcionários, como a finalidade de angariar livros para atender a vários públicos. 

Texto: Ronaldo Quadros

Livro Solidário conquista novos leitores na feira do Chocolate e Flor Pará

A Imprensa Oficial do Estado esteve presente em mais uma edição do Festival Internacional do Chocolate e Cacau e Flor Pará com o projeto Livro Solidário, integrando o estande do governo do Estado, organizado pelo Núcleo de Articulação e Cidadania (NAC). O evento encerrou neste domingo, 20, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia.

Acompanhado da primeira dama, Ana Jatene, o governador Simão Jatene visitou a festival e o estande do NAC, ocasião em que reforçou a necessidade de expandir o projeto Livro Solidário às áreas periféricas de Belém. “Essa observação do governador vai ao encontro do nosso objetivo, pois estamos, a cada dia, buscando levar o Livro Solidário para locais com maior índice de vulnerabilidade social, como ilhas, quilombolas e outros bairros periféricos da cidade”, reforçou a coordenadora do Livro Solidário, Carmen Palheta.

Durante o evento, a criançada visitou o estande e ficou encantada com os livros expostos, como foi o caso do pequeno Juhan, de 8 anos, que além de ler os livros, ainda narrou a historinha para as técnicas do projeto. As gêmeas Lídia e Ligia, de 6 anos, disseram que gostaram muito do espaço e dos livros para colorir. Já Camily, também de 6 anos, contou que gostou mais dos livros de contos de fada. Até mesmo quem ainda está articulando as primeiras palavras, brincou com os livros expostos no espaço destinado ao Livro Solidário, como a pequena Laura, de apenas um ano e seis meses, que foi levada pela mãe para brincar com os livros.

A estudante da Escola Lar de Maria, onde existe um Espaço de Leitura mantido pela Imprensa Oficial, visitou o espaço e relembrou a sua atuação como uma linda borboleta na peça encenada durante o Sarau Livro Solidário, realizado no primeiro semestre deste ano. “Foi muito lindo. Minha fantasia ficou muito bonita e gostei muito de participar”, contou empolgada.

“Cada criança que a gente captura com a leitura, nos deixa emocionados, pois é uma sementinha que começa a germinar e, para nós, significa um futuro leitor”, destacou a técnica do projeto Ângela Rodrigues.

Texto: Ronaldo Quadros

Livro Solidário participa da edição do Circular Campina

O projeto Livro Solidário, coordenado pela Imprensa Oficial do Estado e ligado ao Núcleo de Articulação e Cidadania (NAC), participou pela primeira vez, no último domingo, 20, do Circular Campina - projeto que promove a cada dois meses ações socioculturais nos bairros históricos de Belém, para que o público circule nos espaços de arte e se sensibilize para questões ligadas ao patrimônio.

A equipe do Livro promoveu, no espaço do Fórum Landi, localizado na Cidade Velha, alguns momentos de contação de história, realizada pelo escritor Juraci Siqueira, distribuição de brindes e Kits de leitura junto à garotada do Beco do Carmo.

Camila Fialho, produtora do Circular, conta que a parceria entre Circular e Livro Solidário tende a crescer. “É uma bela iniciativa, principalmente quando lembramos que nosso público-alvo é mais vulnerável e menos favorável à leitura. E o livro solidário tem muito a ganhar nessas ações, uma vez que os circulantes que visitam os espaços podem fazer suas doações de livros novos ou usados e divulgar essa iniciativa de doações” ressaltou.

Davi Boulhosa de apenas 8 anos chegou cedo, acompanhado da mãe Rosiane Boulhosa e se divertiu com os cadernos de pintura e com as histórias de Juraci. “Hoje com a tecnologia tomando conta, as crianças dão mais atenção aos videogames, tablets, celular;  são poucos os que pegam um livro para ler, e a leitura é muito importante no nosso dia a dia, pois precisamos dela pra tudo”, disse Rosiane, que parabenizou o Livro Solidário pela iniciativa e disse que espera que o filho possa participar mais vezes desse tipo de iniciativa. “Agora que já conhecemos o projeto, sempre que possível levarei o Davi para ações como essa, além de cidadania, estaremos absorvendo conhecimento”, completou.

O escritor Juraci Siqueira se encantou com o público que lhe esperava: “Trabalhar com crianças que participam, que se envolvem com a história e que são animadas é maravilhoso, sentimos que há retorno. E o que o projeto Livro Solidário está fazendo, que é envolver a contação de histórias  com a leitura, é uma ideia fantástica, que atrai as crianças e as sensibilizam para o hábito de ler, principalmente quando se faz alusão ao livro” afirmou o escritor, que contou para as crianças a história de seu livro que é Prêmio Nacional do Mais Cultura e um dos mais vendidos, o Chapéu do Boto.

Lucila Girão, técnica do Livro Solidário, reforçou que a integração do projeto em eventos como feiras e, agora, o Circular, tem dado resultados bastante positivos. “Nosso espaço chama atenção principalmente das crianças que param para escutar as histórias e, dessa forma, despertam o interesse pela leitura, que é o nosso objetivo”, afirmou.

Texto: Vanize Soeiro

 

Livro Solidário doa livros para projeto ‘Leia. Faz bem pra cabeça’

A Imprensa Oficial do Estado, por meio do projeto de incentivo à leitura Livro Solidário, doou nesta terça-feira, 15, cerca de cem livros e revistas para o projeto ‘Leia. Faz bem pra cabeça’, mantido pelo poeta e sociólogo Pedro Oséas Ferreira Brito. O projeto, que doa livros para a comunidade do bairro do Tapanã, funciona no Conjunto Tapajós, Rua dos Cocais, 19, no bairro do Tapanã, vive a custas de doações.

Segundo a técnica do Livro Solidário, Lucila Girão, o sociólogo entrou em contato com o projeto pedindo doações de livros nas categorias romances, poesias, crônicas, periódicos variados, entre outros. “Nós (do projeto) fizemos uma seleção de títulos variados e enviamos pra ele”, informou Girão. As doações serão transferidas para os moradores que procuram o projeto ‘Leia. Faz bem pra cabeça’.

“Graças às doações da população que tem chegado em grande quantidade, temos podido atender, além dos Espaços de Leitura, projetos como o do “seu” Pedro. Qualquer projeto que incentive a leitura, sempre será apoiado pela Imprensa Oficial”, assegurou a coordenadora do Livro Solidário Carmen Palheta.

OUTRAS DOAÇÕES - Hoje também o Livro Solidário recebeu mais de 200 livros doados pelo aposentado Dulcinel Parintins de Oliveira que ligou para a Imprensa Oficial oferecendo seu acervo que não estava mais sendo usado pela família. Ele disse que ainda vai selecionar outros títulos para outra futura doação para o Livro Solidário.

Livro Solidário lança desafio de leitura “Leia e Compartilhe”

Já dizia Monteiro Lobato: “Quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê”. Foi pensando nisso que a coordenação do projeto Livro Solidário lançou um novo desafio para a equipe. Chamado provisoriamente de “Leia e Compartilhe”, trata-se de uma proposta para que cada integrante da equipe do projeto escolha uma obra de sua preferência, e ao final da leitura, compartilhe o resumo do livro na página e no blog oficial do projeto. Será criada uma coluna para que os visitantes tenham acesso a comentários, dicas de livros e, assim, possam também se sentir estimulados a ler.

“A ideia é que possamos replicar o hábito de ler, já que além de aumentar o conhecimento, melhora a comunicação e traz um enriquecimento relevante ao vocabulário do leitor”, comentou Carmen Palheta, coordenadora do Livro Solidário.

A publicitária Lena Arruda, que integra a equipe, escolheu a obra ‘O encantador da Montanha’, do escritor Eduardo Moreira. Lena conta que suas leituras preferidas são contos e romances; porém encontrou no livro citado “uma leitura leve e que traz uma mensagem que merece ser divulgada”, conta.

Segundo ela, a ideia do desafio é bem estimulante. “Para nós que trabalhamos com arrecadação de livros, a hora da seleção é a mais difícil, pois sempre tem aqueles que nos interessam e infelizmente não podemos parar para ler. Então, esse tipo de desafio é muito importante para conhecermos ainda mais o nosso objeto de trabalho; poder falar para as pessoas sobre determinadas leituras para que elas também possam compartilhar dessa maravilha que é a leitura, a base de todo conhecimento” finalizou Lena.

Como todo desafio, o “Leia e Compartilhe” tem prazo para finalizar. Os resumos das obras lidas deverão ser compartilhadas nas redes sociais até dia 10 de outubro. “Será uma forma de também marcarmos o Dia das Crianças que são os principias alvos de nossa campanha de arrecadação de livros”, arrematou Carmen Palheta.

Texto: Vanize Soeiro

 

Livro Solidário participa do projeto Circular Campina

A Imprensa Oficial do Estado (IOE) vai participar, com o projeto Livro Solidário, da próxima edição do Circular Campina, no dia 20. A equipe da IOE estará no Fórum Landi, na Cidade Velha, com a campanha de arrecadação de livros novos e usados. Terá a participação do escritor Juraci Siqueira que fará, às 10h30, uma contação de histórias para a garotada do Beco do Carmo.

O Circular Campina desenvolve, a cada dois meses, atividades culturais envolvendo artistas locais nos bairros históricos. O objetivo é desenvolver uma série de atividades para as comemorações dos 400 anos de Belém, a ser celebrado em 2016.

Foto: Fernando Sette

 

Livro Solidário adota Parada da Leitura da PMB

O projeto social de incentivo à leitura Livro Solidário, coordenado pela Imprensa Oficial do Estado (IOE), doou nesta terça-feira, 8, mais de 200 livros e revistas para a Parada da Leitura localizada na parada de ônibus na praça da Leitura, sentido São Brás/Entroncamento, na Almirante Barroso, bairro de São Brás.

Os livros e revistas de interesse geral vão atender a população que frequenta o espaço que fica aberto das 6h às 22h, inclusive aos finais de semana. A Parada da Leitura foi “adotada” pelo Livro Solidário, depois que um funcionário da IOE passou pelo local e constatou que as prateleiras se encontravam com poucos exemplares. “Nós pretendemos fazer uma doação a cada dois messes, mais isso vai depender do ritmo de doações da população para o projeto”, esclareceu Lucila Girão, uma das técnicas do Livro Solidário.

Muitos leitores se reuniram para acompanhar a doação e foram logo pedindo alguns exemplares para ler. Foi o caso do cientista social José Guilherme do Nascimento, de 46 anos. Ele disse que sempre que passa pela Parada, dá uma olhada no acervo, “e se tiver alguma publicação que me interesse eu levo pra casa, leio e depois devolvo”, contou.  José Guilherme contou também que quando tem algum exemplar de livros ou revistas que não esteja mais fazendo uso, ele doa para a Parada da Leitura.

“É muito importante que a população tenha acesso à leitura, mas também deve ter a consciência de devolver depois do uso, para que outras pessoas também possam obter esse conhecimento que só faz engrandecer o cidadão”, completou o cientista social.

O presidente da Imprensa Oficial do Estado informou que já teve uma conversa informal com o prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, que mostrou interesse em criar mais uma Parada da Leitura, provavelmente na Avenida Presidente Vargas, que seria abastecida pelo Livro Solidário. “Mas enquanto não é criado esse novo espaço, vamos abastecer essa que já funciona em São Brás”, afirmou Rocha.

Pepe – Outro espaço que recebeu doações de livros e revista foi a Igreja Batista Luz do Evangelho, onde funciona o Projeto de Ensino Pré-escolar (Pepe), mantido pela igreja em parceria com a ONG Pró-Vida. O projeto que funciona na Pariquis, 784, entre Carlos de Carvalho e Travessa Bom Jardim, no bairro do Jurunas, periferia de Belém, recebeu cerca de 200 livros e revistas de cunho religioso e infantil que vão ser usados como apoio pedagógico para as crianças com idades entre 4 e 6 anos que recebem reforço escolar.

Uma das coordenadoras da ONG Pró-Vida, Charlotte Pruefer, afirmou que o material doado ao projeto pelo Livro Solidário vai ajudar as crianças que são atendidas com reforço escolar das 9h às 12h, de segunda a sexta-feira. “Esse material muitas das vezes a igreja não tem condições de comprar, e essa doação vai ser muito útil para ajudar nossas crianças, pois a leitura abre novas possibilidades de aprendizado. Nós somos muito gratos ao projeto Livro Solidário por essa doação”, agradeceu.

Texto: Ronaldo Quadros

Livro Solidário e Basa doam livros para Hospital de Clínicas Gaspar Vianna

Pacientes e residentes do Hospital de Clínicas Gaspar Vianna receberam, na manhã da última quarta-feira, 02, doações de livros que foram entregues pelo Banco da Amazônia (Basa) por meio do projeto Livro Solidário, coordenado pela Imprensa Oficial do Estado.  O acervo composto de cerca de cem livros da área infanto-juvenil é resultado da Gincana da Sustentabilidade realizada pelo Basa entre os funcionários, com a  finalidade de angariar livros para atender a vários públicos.

Este ano, a Gincana contou com a parceria do projeto Livro Solidário que, entre outras ações, desenvolve atividades de leitura voltadas para o público que trabalha ou está internado em hospitais. “A Gincana da Sustentabilidade agregou algumas ações inovadoras voltadas para o social, além de outras específicas, como a entrega de livros”, informou Márcia Methie, gerente do Basa.

O objetivo, segundo ela, com a doação, é dar suporte à famílias de pacientes com atividades voltadas para a leitura. “Entendemos que isso é muito importante, pois para as crianças que estão hospitalizadas é um momento de esquecer um pouco a doença por meio de uma espécie de viajem pelo universo da leitura”, completou.

As equipes do Basa e da Imprensa Oficial foram recepcionadas pela bibliotecária do hospital Irene Costa, que disse está sendo “fantástico” poder participar desse momento. “A biblioteca é muito visitada pelos funcionários, residentes do hospital, e também pelos doentes. Então, tenho certeza de que eles irão utilizar esses livros com muita alegria, porque os que temos aqui já estão muito defasados e antigos. Agora temos novidade na biblioteca”, comemorou Irene.

Leilane Rodrigues, mãe de Eduardo, que está internado no hospital, contou que a biblioteca é um local que serve para esquecer o momento difícil de saúde de seu filho, e se sente feliz em saber que existem pessoas que se preocupam com isso. “Eu venho aqui quando meu filho está dormindo. É uma forma de lazer, de esquecer os problemas. A leitura me proporciona isso”, disse Leilane Rodrigues, que parabenizou o projeto Livro Solidário e o Basa pela atitude.

Ângela Rodrigues, técnica do Livro Solidário, acredita que por meio da leitura, "podemos levar alegria e esperança para crianças hospitalizadas. Esse é o objetivo do projeto e essa parceria com o Basa só vem enriquecer nosso trabalho”, relatou.

Texto: Vanize Soeiro

 

 

 

Livro Solidário conquista novos leitores na Feira de Artesanato

Novos leitores e parcerias foram conquistados pelo projeto Livro Solidário, coordenado pela Imprensa Oficial do Estado, durante a Feira do Artesanato Mundial, realizada no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia, que terminou no último domingo, 30 de agosto.

O quilombola Eduardo Cravo, da comunidade Burajuba, localizada em Barcarena, interior do Estado, esteve no estande do Núcleo de Articulação e Cidadania (NAC) para conversar com a coordenadora do projeto Livro Solidário, Carmen Palheta, sobre a possibilidade de implantar um Espaço de Leitura na comunidade. Além dele, a cineasta Célia Maracajá, representante da tribo Pareci, de Mato Grosso do Sul, também se interessou em conseguir um espaço de leitura para a tribo Kayapó, da região sudeste do Pará. Ambos os casos serão analisados pela coordenação do projeto para levantar a possibilidade de implantação dos espaços.

Sobre o interesse do público pelo projeto, Carmen Palheta disse que mesmo que não tenha sido uma feira voltada para a leitura, o objetivo foi alcançar outro tipo de público. Cerca de 2 mil doações foram recebidas durante a feira. “Esse é um dado interessante, uma vez que as pessoas que foram visitar a feira tinham como foco adquirir artesanatos, mas ao conhecer o projeto, fizeram doações e muitas ainda estamos recebendo até agora, como resultado pela nossa participação no evento”, comentou.

Estímulo à leitura – Enquanto os adultos passeavam pelos estandes de vários países participantes da Feira, a criançada aproveitava para conhecer o espaço do Livro Solidário. Foi caso do estudante Pedro Lucas Maia, de 8 anos, que gostou muito das histórias infantis expostas no espaço. Assim como ele, o pequeno Vitor Nassar, de apenas 5 aninhos, ficou encantado com as historinhas e os livros para colorir. Adriane Negrão, 6, estava acompanhada da prima Emily, 11, ambas alunas de escola pública, cursando a 3ª e 4ª série, respectivamente, aproveitaram o espaço para atualizar a leitura e tirar fotos diante do totem do projeto.

“Esse é o nosso público alvo, pois cada criança conquistada pelos livros, é uma vitória que justifica o nosso projeto que tem como principal finalidade incentivar a leitura entre as crianças, que serão os futuros leitores deste país”, justificou Carmen Palheta.

Serviço: As doações de livros para o projeto podem ser feitas diretamente na sede imprensa oficial do estado, localizada na Travessa do Chaco, 2271, no Bairro do Marco, ou pelo telefone: 40097847.

Imprensa Oficial e Basa entregam livros para os hospitais Santa Casa e Ofir Loyola

Os hospitais Santa Casa de Misericórdia do Pará e Ofir Loyola receberam nesta quarta-feira, 26, doações de livros, revistas e gibis novos, entregues pelo projeto Livro Solidário, coordenado pela Imprensa Oficial do Estado (IOE). As edições foram doadas ao projeto pelo Banco da Amazônia, e é resultado da Gincana pela Sustentabilidade promovida pela instituição bancária.

O primeiro hospital visitado foi o Ofir Loyola, que recebeu cerca de 60 edições de livros, revistas e clássicos da literatura infantil que vão compor o acervo dos Carrinhos de Leitura mantidos pela IOE nos hospitais, Santa casa, Ofir Loyola e Gaspar Viana.

Segundo Idalina Alves Evaristo, uma das coordenadoras da Gincana, o banco estava procurando uma instituição para fazer a doação. “Foi aí que descobrimos o projeto Livro Solidário, e ficamos sabendo dos Carrinhos de Leitura dos hospitais, o que despertou ainda mais o interesse pela parceria com a Imprensa Oficial”, informou. Idalina contou que a Gincana ainda está sendo realizada e deve encerrar somente em setembro. “O que será ainda arrecadado será doado para o Hospital de Clínicas Gaspar Viana”, afirmou.

A equipe do Basa e IOE foi recebida pela terapeuta ocupacional do Ofir Loyola Leila Santos, que agradeceu pelo material recebido e disse que os livros e revistas vão ficar à disposição dos pacientes internados e seus acompanhantes. “A procura é muito grande pelos carrinhos no hospital e servem como uma forma de lazer por meio da leitura. Além de ler, os acompanhantes levam alguns exemplares para casa. Por isso precisamos está sempre renovando o acervo. E ações como esta do Livro Solidário e Basa é muito importante para mantermos o nosso acervo sempre renovado”, explicou Leila Santos.

A bibliotecária da Santa Casa Luciana Obando, informou que o material doado será usado na Ronda de Leitura, desenvolvida pelo hospital que percorre as áreas de pediatria, banco de leite, hemodiálise, entre outras. “Esse material é utilizado pelas pedagogas no apoio dos pacientes internados. Depois que estão muito usados eles são doados para as crianças”, esclareceu. Ela disse que é a primeira vez que o hospital recebe doações de gibis, que são bastante procurados pelas crianças, e adultos também.  

A equipe do Basa formada pelas bancárias Lilian Lima, Ana Cláudia Alves e Idalina Alves, foi acompanhada pelas técnicas do Livro Solidário Marluce Oliveira e Lucila Girão. “Nós ficamos muito felizes pelo Basa ter nos procurado para fazer as doações, pois precisamos de parceiros para podermos estar sempre renovando o acervo dos carrinhos e espaços de leitura mantidos pelo projeto Livro Solidário”, afirmou Lucila Girão.

O Projeto - Criado em 2003, na primeira gestão do governador Simão Jatene e retomado em 2011, desde então o projeto Livro Solidário vem estimulando a leitura em várias comunidades e escolas da Região Metropolitana de Belém, o que já resultou na implantação de seis Espaços de Leitura e doação de aproximadamente 13.500 livros para mais de 30 instituições.

A Gincana pela Sustentabilidade é uma campanha realizada anualmente pelo Basa para estimular o desenvolvimento de ações socioambientais voluntárias por parte dos colaboradores, os quais são desafiados a empreenderem atividades ambientais junto à sociedade, clientes, parceiros e demais partes interessadas.

Durante o evento, os colaboradores de todas as unidades do Banco da Amazônia, nos nove estados da Amazônia Legal, além das cidades de Brasília e São Paulo, realizam diversas ações voltadas à preservação e educação ambiental, como: o plantio de árvores, palestras, oficinas, limpeza e revitalização de praças, praias, vias públicas, passeios e caminhadas ecológicas, olimpíadas nas escolas, igrejas e comunidades e arrecadação de livros didáticos para bibliotecas.

Texto e fotos
Ronaldo Quadros