A Imprensa Oficial do Estado (IOE) participa do Pará
Negócios que abre nesta quinta-feira, 6, e se estende até o próximo domingo, 9,
no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia. A IOE vai mostrar o
projeto Livro Solidário que é uma ação do governo do Estado de estímulo à
leitura, que tem como objetivo implantar Espaços de Leitura em comunidades com
maior vulnerabilidade social e auxiliar projetos da mesma natureza existentes
no âmbito público.
O Livro Solidário vai estar localizado no espaço do Projeto
Articulação e Cidadania onde será montada uma sala de leitura com mesas e
cadeiras produzidas pelos detentos do Sistema Penal. “Nós vamos reproduzir uma
sala de leitura com a mesma identidade visual dos Espaços de Leituras
instalados em escolas, Ongs e instituições públicas do estado e município”,
antecipou a técnica do projeto, Lucila Girão.
No espaço crianças e adultos vão ter acesso à leitura de
obras infanto-juvenil e de autores paraenses editados pela IOE. “Vamos doar
kits educativos contendo gibis, e livros com atividades lúdicas como caça-palavras,
joguinhos e desenhos para colorir, entre outros”, contou Girão.
Lucila Girão antecipou, ainda, que durante o evento o
projeto estará recebendo doações de livros de literatura infanto-juvenil e
gibis que vão compor o acervo dos dois novos Espaços de Leitura que irão
funcionar na Terra-Firme e no Conjunto Panorama XXI.
Ela acredita que é importante estreitar a parceria entre a
comunidade e as instituições governamentais de incentivo à leitura de crianças,
jovens e adultos. “Os livros doados pela população vão fazer a alegria de
muitas crianças carentes que não têm acesso fácil à leitura. É também uma forma
de contribuir para o desenvolvimento do cidadão, com a promoção da inclusão
social e da cidadania”, pontuou Girão.
Para o presidente da IOE, Cláudio Rocha, mais que um projeto
de incentivo ao hábito da leitura, o Livro Solidário, retomado em 2011, “se
consolidou, sobretudo, pela união de esforços entre governo e sociedade,
estimulados pela atitude voluntária e pelo interesse em dar sua contribuição
para uma sociedade menos desigual e mais justa”, comentou Rocha.
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