O projeto de
incentivo à leitura Livro Solidário realizou, nesta quinta-feira, 22, a entrega
de kits de livros infanto-juvenis para hospitais de Belém que possuem Carrinhos
de Leitura do projeto, bibliotecas e projetos de leitura com os pacientes
internados ou desenvolvem projetos de incentivo à leitura com pacientes e seus
acompanhantes.
Ao todo
foram atendidos oito hospitais e casas de apoio com remessas de livros novos
oriundos da Campanha "Leia. Mude sua história", editados pela
Imprensa Oficial do Estado e recebidos da Associação Norte do Pará, da Igreja
Adventista do Sétimo Dia.
Os hospitais
beneficiados foram a Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna; Ophir Loyola;
Oncológico Infantil; Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará; Público
Estadual Galileu (HPEG); Regional Dr. Abelardo Santos (HRAS); a Casa Ronald
McDonald, que oferece atendimento às crianças e adolescentes com câncer,
incluindo suas famílias, e o Núcleo de Acolhimento do Enfermo Egresso (NAEE),
ligado ao Hospital Ophir Loyola.
Segundo a
técnica do projeto Livro Solidário - coordenado pela Imprensa Oficial do Estado
(IOE), em parceria com o Núcleo Articulação e Cidadania (NAC) e apoio da
Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) - Lena Arruda, cada hospital
recebeu um kit contendo cerca de 100 livros, principalmente infanto-juvenil, já
que o foco do projeto é incentivar a leitura entre crianças e jovens.
“Uma vez ao
ano nós fazemos essa renovação de acervo como forma de incentivar o hábito da
leitura. E com a campanha ‘Leia. Mude Sua História’, criada pelo governo do
Estado, nós recebemos uma grande quantidade de livros novos que estamos
enviando para os hospitais parceiros do projeto Livro Solidário”, informou
Arruda.
Ela
esclarece que para os hospitais são enviados apenas livros novos, como uma
forma de evitar contaminação das casas de saúde por fungos, por exemplo. “Antes
desses acervos saírem da IOE eles passam por todo um processo de higienização e
nos hospitais eles ainda passam por nova higienização para que os pacientes não
tenham nenhum tipo de problema de saúde, causado por patógenos levados pelos
livros”, finalizou Arruda.
Texto: Ronaldo Quadros
Ascom Imprensa Oficial do Estado
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