O resultado surpreendeu professores e o próprio ministrante
da oficina. Wilson Levy fez questão de deixar claro que sua interferência na
produção dos desenhos foi “meramente de organização”. “Todos os desenhos foram
feitos pelos alunos. O que eu fiz, além de orientá-los no uso das cores e
criação das personagens, foi dá o toque final no computador, visto que a escola
não possui um laboratório de informática”, ressaltou.
Segundo a professora Edinea Ribeiro o que chamou mais a
atenção foi o trabalho colaborativo realizado pelos alunos. “Todo o processo de criação das personagens,
dos lugares narrados na história, o uso das cores quentes e frias foi feito em
conjunto por eles”, destacou.
Evily Hamilla Vermonth, de 10 anos, uma das autoras da
história, disse que ficou surpresa com o resultado da Oficina. “Fiquei muito
feliz, pois o que começou como uma brincadeira está ganhando vida e se tornando
em uma coisa séria”, contou, acrescentando que já está pensando na segunda
parte da história. “Será A Floresta Maldita parte 2, onde os quatro amigos
voltam à ilha para conseguir a cura e resgatar os amigos que estavam
desaparecidos”, antecipou.
Texto e fotos
Ronaldo Quadros
Texto e fotos
Ronaldo Quadros
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