O Livro
Solidário entregou na manhã desta quinta-feira, 19, cerca de 600 livros para a Escola
Família Agrícola Professor Jean Hébette de Marabá, que vão ajudar na formação
da biblioteca da escola. O acervo foi entregue pela direção do projeto ao
coordenador pedagógico da escola, Damião Soledade dos Santos. Além dos livros,
a IOE vai suprir a biblioteca com a identidade visual do projeto, a fim de
contribuir para aumentar a atração do espaço por novos leitores.
Segundo
Santos, a doação vai reforçar o acervo da biblioteca que foi deixado pelos
padres que fundaram a instituição escolar, e vai ser utilizado no incentivo à
leitura e produção textual ministrada na disciplina sobre linguagem, e também no
sarau cultural que acontece uma vez no ano na escola.
“A nossa
instituição funciona em alternância, onde os jovens ficam duas semanas na
escola e duas semanas com as famílias nas comunidades rurais, já que são jovens
camponeses”, esclareceu o coordenador pedagógico.
Damião
Santos relatou que além do curriculum comum do Ensino Fundamental, as cerca de
100 crianças que frequentam a escola, recebem noções de agricultura, zootecnia,
e toda a parte voltada para uma iniciação para a agricultura - foco principal
do ensino.
Ele
agradeceu a doação e louvou a iniciativa do governo do Estado, de possuir um
projeto como o Livro Solidário. “Iniciativas como essa são de extremamente
importância, pois são livros doados por outras pessoas que possuem uma
biblioteca em casa e às vezes não têm mais espaço para guardar todos os livros;
ou, então, de livros que não estão mais sendo utilizados. E colocam esse acervo
a serviço de quem precisa. Assim, o governo do Estado cumpre um papel
extremamente pedagógico e educativo”, pontuou. “Os livros vão ajudar na
qualidade do nosso acervo e servirão pra pesquisa, leitura, e como suporte para
os trabalhos desenvolvidos pelos professores e educadores da escola”, completou.
Redes sociais - Damião Soledade dos Santos disse que
conheceu o projeto Livro Solidário por meio das redes sociais. “Eu estava
navegando pela internet e me deparei com informações sobre o Livro Solidário.
Mandei um e-mail pedindo apoio e hoje estou recebendo essa importante doação”,
contou.
A
coordenadora do Livro Solidário, Carmen Palheta acredita que as redes sociais
sejam uma estratégia importante de divulgação para o projeto. “A gente fica
feliz por saber que contamos com o alcance das redes sociais. É uma forma eficaz
de divulgação e foi dessa maneira que a escola tomou conhecimento do projeto.
Mais uma vez reforçamos o poder da comunicação e esse braço que é a rede social”,
pontuou.
Para ela, a expansão
do projeto para o interior do Estado é também uma forma de ampliar o público
leitor. “Quando nós conseguimos extrapolar essas barreiras geográficas e chegar
a um público que tem uma dificuldade maior de acesso ao livro, ficamos muito
felizes por poder ajudar e saber que o projeto também pode formar mais leitores,
como é o objetivo da campanha do governo do Estado”, finalizou.
Texto e foto: Ronaldo Quadros
Ascom Imprensa Oficial do Estado
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